Árvores frutíferas são plantadas no Horto Florestal de Leopoldina

Projeto foi elaborado por formandos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Fupac/Unipac e trabalhado com alunos do Colégio Imaculada Conceição.

A conscientização sobre a sustentabilidade e outros temas que envolvem a construção de atitudes para preservação do meio ambiente foram trabalhados com os alunos do quinto ano do ensino fundamental do Colégio Imaculada Conceição.  O projeto foi de iniciativa das universitárias Lunara Almeida, Jessica Corrêa, Bruna Aparecida, Gloria Aldiva e Wiliana Rodrigues, formandas do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Unipac de Leopoldina e foi finalizado no dia 03 de junho, em comemoração ao Dia Nacional da Educação Ambiental.
Além dos trabalhos em sala de aula, a visita ao Parque Municipal João Damasceno Portugal (Horto Florestal) foi o ponto alto das atividades. Eles conhecerem a reserva florestal localizada no município de Leopoldina, sede da Polícia do Meio Ambiente, que abriga várias espécies da fauna e flora silvestres da Mata Atlântica e também plantaram mudas de árvores frutíferas como goiaba, acerola, caju, jabuticaba, pitanga, romã e amora. Num clima agradável, eles finalizaram o passeio com um piquenique.

“Nosso objetivo foi despertar nas crianças valores de preservação, conscientização e responsabilidade para com as gerações futuras e a formação de hábitos com relação aos recursos naturais. Tão importante quanto semear flores é semear ideias, é falar sobre a importância de cuidar do meio ambiente e ser sustentável. Assim vamos estar contribuindo para o florescimento de uma ótima causa”, comentou Lunara Almeida, uma das idealizadoras do projeto.

O horto florestal de Leopoldina é uma opção de lazer e descanso para várias famílias que passam um dia relaxante, fazendo piqueniques, admirando a natureza e as diversas espécies de pássaros e animais que surgem da mata. É frequentado por pescadores amadores e desportistas que realizam atividades físicas em volta do lago repleto de peixes como tucunaré, tambacú, tilápia, traíra, bagre, cascudo, entre outros.

Texto de João Gabriel B.  Meneghite
Jornal Leopoldinense
Link: http://leopoldinense.com.br/noticia/11359/arvores-frutiferas-sao-plantadas-no-horto-florestal-de-leopoldina

VII JORNADA BIOMÉDICA

PROGRAMAÇÃO

DIA 17 DE MAIO DE 2017:

>> Solenidade de Abertura do Evento <<

Palestra: “Dosagem do teor de ácido acetilsalicílico em comprimidos de 100mg comercializados em farmácias de Leopoldina”
Discentes do Curso: Allan Martins do Carmo, Amanda de Melo, Beatriz Martins de Abreu, Davi Gonçalves da Silva, Joyce Delfino de Sousa, Lucas Marcatto de Sousa, Ludmilla Xavier Gomes, Marcos Paulo Furtado Lopes, Matheus Gouvea de Souza, Monick de Alcantara Marinatto, Paloma Brandão de C. Ferreira e Ravênia Vieira C. Quiodine

Palestra: “A atuação do biomédico sanitarista”
Ariana Oliveira Andrade F. Bulsoni
Letícia César Ferreira C. Montenário

COFFEE-BREAK

Palestra: “Ciência de Biomateriais: Aplicações e desafios no desenvolvimento de um novo mundo”
Tamires Martinhão Machado

DIA 18 DE MAIO DE 2017

Palestra: “Análise bromatológica da umidade de marcas de presunto cozido, comercializados no município de Leopoldina e região”
Discentes do Curso: Camila da Silva César Zangirolami, Ernani Gomes Dutra, Laura Amâncio Coelho Silva, Elias Junio Lauriano Ferreira e Glayse Éricka L. da Fonseca

Palestra: “A catapora e a Herpes Zoster: uma grande ameaça a neonatos e indivíduos imunocomprometidos”
Discentes do Curso: Marina da Conceição Correa, Nayene Pires Silva Oliveira, Regiane Aparecida Santana, Romário de Oliveira Domingues e Valeska Couto Gonçalves

Palestra: “Câncer de pele: o tipo de câncer mais frequente no mundo”
Amanda Conrado Silva Barbosa

COFFEE-BREAK

Palestra: “Adulterações e fraudes em alimentos de origem animal: como detectá-las?”
Carolina Carvalho Ramos Viana

DIA 19 DE MAIO DE 2017

Palestra: “O dia a dia de um perito criminal: da cena do crime às análises laboratoriais”
Bruno Araújo Faria

Palestra: “Levantamento do conhecimento de jovens sobre a eficácia e uso de diferentes métodos contraceptivos”
Discentes do Curso: Aline Corrêa Reis, Diego Lima Ferreira, Elísia Aparecida Virgílio Gomes, Leonardo Nascimento Borges, Philipe Borges Monteiro e Tássia Silveira Mendes

Palestra: “HIV: A doença do século”
Discentes do Curso: Camila Arielle C. Camilo da Silva, Jéssica Cardoso Deveza Neves, Laís da Silva Boalento, Mariana dos Santos Junqueira, Thalita Medeiros Ferreira e Vitória Medeiros Rodrigues

Palestra: “Principais procedimentos estéticos realizados pelo Biomédico Esteta”
Renata Aparecida de Paula Tomasco

>>> COQUETEL DE ENCERRAMENTO <<<

A Direção da Fupac de Leopoldina agradece à todos que prestigiaram o Evento: alunos, ex-alunos, palestrantes, coordenadores, professores, funcionários e visitantes, em especial, à Comissão Organizadora: Coordenadora do Curso de Biomedicina, Professora Dr. Vanessa Pinho Ribeiro e acadêmicos do 5º período: Ana Lúcia Borges Neto, Angélica Vieira Mendes, Camila da Silva C. Zangirolami, Carliani Costa Duarte, Daniela Guimarães de O. Anjos, Ernani Gomes Dutra, Glayse Ericka L. da Fonseca, Guilherme Machado Mariano, Jorgiane Garcia A. Campos, Kássia Corte da Costa, Katyusca Ap. B. Machado, Laura Amâncio C. Silva, Mariane Ap. Braga Maia,  Meiriele Bonin da Costa, Tatiana Martins de Abreu.

Patrocínios

 

Palestra “Desenvolvimento pessoal, profissional: entrei na faculdade, e agora?”

Aconteceu no Auditório Professor Bonifácio Andrada, da Fupac de Leopoldina, no dia 26/04/2017, a palestra proferida pelo professor Paulo Roberto Mendes da Silva, intitulada “Desenvolvimento pessoal, profissional: entrei na faculdade, e agora ?”.
O público alvo foram os acadêmicos dos primeiros períodos dos Cursos de Biomedicina e Ciências Contábeis.

 

A FUPAC de Leopoldina agradece a presença de todos que  compareceram, em especial aos alunos e ao palestrante prof. Paulo Roberto.

Minicurso de LIBRAS

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), ao contrário do que muitos pensam, é uma língua e possui uma estrutura gramatical própria, ultrapassa as ideias daqueles que acreditam ser apenas gestos ou mímicas, como uma maneira de comunicação entre os surdos.
Considera-se a LIBRAS uma língua por possuir corretamente os níveis linguísticos fonológico, morfológicos, sintático e semântico, e o que vai diferenciar essa língua das demais é a sua modalidade visual-espacial, pois, o que denominamos de palavra na língua oral-auditiva, na LIBRAS é denominado por sinais.
A Língua de Sinais não é universal, visto que cada país possui a sua própria língua, o mesmo ocorre na Língua de Sinais, há variações de acordo com cada lugar. O que acontece é que a cultura local provém muito nos resultados da língua, e as expressões são influenciadas pelo regionalismo, o que vai justificá-la ainda mais como língua.
Os sinais são movimentos específicos realizados pelas palmas da mão, e dependem de um ponto ou espaço de localização em que esses sinais são realizados, pois, como toda língua, também deve ser padronizada e isso acontece através de alguns parâmetros traçados para que todos realizem e possam compreender uns aos outros.

  • JUSTIFICATIVA:  Esta oficina é relevante para compreensão da Língua de Sinais, na condição de segunda língua (L2),  entre os ouvintes, uma vez que  é o foco da comunicação viso-gestual, entre os surdos e surdos e ouvintes,  propiciando a inclusão deste grupo minoritário, como sujeitos sociais, educacionais, culturais e históricos que compõem o cotidiano humano. É neste cotidiano que se dá a educação deste cidadão.

As razões pelas quais se pode, hoje, considerar as línguas de sinais como língua em toda extensão do termo, a importância desse entendimento subsidia a nossa escolha pela corrente bilíngue para a concepção de educação que trazemos conosco no que tange à surdez.
  • OBJETIVO GERAL:
  • Compreendera importância da LIBRAS no cotidiano escolar, propiciando a inclusão na educação, logo, na sociedade.
  • OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
  • Definir a relevância social do conhecimento da LIBRAS.
  • Identificar o léxico da libras.
  • Construir com os discentes um diálogo que permita refletir sobre a inclusão da LIBRAS na educação.
  • METODOLOGIA: A proposição desta oficina envolve diferentes atividades de formação e práticas pedagógicas, como conhecimento do público alvo, anseios, aplicação de atividades teórico-práticas, para melhor intervenção pedagógica.
  • RESULTADO ESPERADO: Participação do público alvo nas atividades propostas, intervindo positivamente na formação continuada, de forma a contribuir para inclusão de todos os participantes no processo de ensino do contexto escolar e extraescolar.
Local: FUPAC  de Leopoldina

Data: 25 de março de 2017 

Professora Martha Bezerra Vieira.

Promovendo a Sustentabilidade

Um Projeto Ambiental de coleta seletiva de resíduos sólidos foi desenvolvido por alunos do 4º período/2016 do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FUPAC – Fundação Presidente Antônio Carlos de Leopoldina, sob a coordenação do Professor de Educação Ambiental, Felipe Parizzi.

Iniciado no dia 10 de outubro deste ano pelos alunos Adriana da Silva Barbosa, Bianque Mateus Silva, Felipe Rafael Mariano, Mariana Andrade de Souza, Tatiane Oliveira Bêto e Vitor Correa Pinheiro, o Projeto veio com a proposta de trazer para a rotina de crianças e jovens, atitudes conscientes voltadas para a preservação do meio ambiente que irão condicionar uma melhor qualidade de vida para a vida desses jovens através da educação ambiental.

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A escola escolhida pelo grupo para proporcionar informação e conscientização sobre sustentabilidade para a sociedade local, foi a E. E. Augusto dos Anjos, que atende crianças e jovens na faixa etária de 05 a 11 anos de idade, na etapa de ensino fundamental.

Com o apoio dos representantes da Escola – diretor Fernando e coordenadora Grayce – e o suporte dos representantes da empresa Energisa, foram ofertados às crianças e funcionários da escola a possibilidade de todo o lixo derivado do papel produzido pelas crianças e escola, ser destinado à reciclagem, aproveitando um projeto já existente na Cia, chamado “Conta Cidadã” (através de um cadastramento em que todo o material trazido pela população é convertido em desconto na conta de energia do consumo mensal de cada residência, em troca de materiais recicláveis), possibilitou o cadastramento de alunos e funcionários ao projeto, podendo assim de mês a mês as famílias trocarem o lixo reciclável e o mesmo ser convertido em desconto, assim fazendo uma economia no bolso e ajudando o meio ambiente através da coleta seletiva.

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Acadêmicos Bianque, Mariana, Grayce, Adriana, Tatiane e Felipe

Para que não houvesse nenhum contratempo, o grupo assinou um termo onde foi combinado que todo o material coletado na escola seria convertido em desconto na conta de energia para alguma instituição beneficente da cidade de Leopoldina, mostrando que o intuito do projeto não é lucrativo e sim uma ação consciente de preservação e recuperação do meio ambiente. A instituição escolhida foi a APAE de Leopoldina.

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O projeto teve encerramento no dia 21 de novembro de 2016.

Preservar a natureza é investir no futuro !

O Projeto Ambiental de coleta seletiva de resíduos está sendo desenvolvido em Leopoldina por alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da FUPAC – Fundação Presidente Antônio Carlos de Leopoldina, sob a coordenação do Professor de Educação Ambiental, Felipe Parizzi.

Iniciado no dia 20 de outubro deste ano pelos alunos Danilo Carvalho Sales, Lucas Vidal, Lucas do Carmo, Marcelo Felipe da Silva, Victor Hugo Vieira e Sávio Medeiros de Resende, o Projeto realiza visitas nos bairros da cidade com o objetivo de conscientizar a população sobre os riscos que o lixo pode trazer. “Estamos fazendo visitas tentando conscientizar as pessoas sobre a separação do lixo e os riscos que o lixo pode trazer, alertando também sobre os riscos da Dengue e o Zika vírus”, esclareceu Danilo Carvalho, aluno do 2º período de Engenharia Ambiental e Sanitária da FUPAC.

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Durante as visitas são distribuídos panfletos com informações sobre vários aspectos do descarte do lixo produzido pela comunidade. Danilo acrescentou que a coleta seletiva já existe em Leopoldina, porém ainda não é feita corretamente: “Todo e qualquer lixo vai para o mesmo local. Este não é o procedimento correto, pois o lixo deve ser separado do lixo úmido para que a reciclagem seja feita corretamente”, explicou. Ainda sem previsão do término, o Projeto vem recebendo muito apoio da população: “A recepção está sendo muito positiva”, avaliou o aluno.

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“Tivemos o apoio da Prefeitura de Leopoldina, que cedeu algumas pessoas do combate à endemias para nos ajudar. Um grupo criado no Facebook – Preservar a natureza é investir no futuro – posta imagens e fotos das visitas feitas pelos alunos”, destacou Danilo, informando que o próximo passo do grupo é ir à Prefeitura e tentar fazer com que esse Projeto seja colocado em prática e a coleta seletiva seja feita corretamente em nossa cidade”, concluiu Danilo.

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Química do Fazer: proposta de reciclagem de óleo residual de fritura na manufatura de sabões

Integrantes:
  • Profª. MSc. Tamires Martinhão Machado – Coord. do Projeto de Extensão
  • Marcela Bittencourt Marçola – Biomédica, técnica de laboratório
  • Marina da Silva Neto – Auxiliar administrativo

Metodologia: A fabricação de sabão caseiro oferece uma alternativa para a reutilização do óleo de cozinha usado e evita uma possível contaminação do meio ambiente quando descartado de forma inadequada. Este comportamento rotineiro de consumidores descartando óleos diretamente em pias e vasos sanitários, além de gerar graves problemas de higiene e mau cheiro, a presença de óleos e gorduras na rede de esgoto leva ao mau funcionamento das estações de tratamento, e ainda contribui para o aumento dos problemas ambientais como, a poluição de rios e o aquecimento global. Além disso, o óleo, mais leve que a água, cria uma barreira que dificulta a entrada de luz e oxigenação da água, comprometendo a base da cadeia alimentar aquática, os fitoplânctons. A retirada do óleo requer o emprego de produtos químicos altamente tóxicos, o que cria um ciclo que, além de causar danos irreparáveis, constitui uma prática ilegal punível por lei. Este projeto de extensão com cunho social foi desenvolvido no laboratório de química da Fupac de Leopoldina. As atividades foram desenvolvidas entre agosto e novembro de 2016, atuando em comunidades rurais e urbanas do município de Leopoldina. O Projeto foi desenvolvido em quatro etapas que serão descritas a seguir:

*Etapa 1: corresponde ao levantamento bibliográfico sobre estrutura e formação de sabões a partir de óleo residual. O objetivo inicial foi a conscientização dos alunos sobre os danos causados ao meio ambiente devido ao descarte inadequado do óleo de cozinha.

*Etapa 2: com o auxílio da Fupac, através de mídias sociais, iniciou-se o processo de recolhimento de óleo de fritura pelos alunos, provenientes de seus próprios domicílios, além de bares e restaurantes. A instituição foi o local de depósito do óleo recolhido.

*Etapa 3: foram realizados testes laboratoriais até o desenvolvimento de uma nova formulação que tivesse qualidade quanto ao odor, cor, eficiência na limpeza e quantidade de espuma.

*Etapa 4: após a produção dos sabões e a formulação otimizada, foi realizada a divulgação desse estudo durante o evento “FUPAC NA PRAÇA”, aonde foram distribuídos à população os sabões com a receita caseira.

Super Sabão – funcionárias Marina e Alessandra.

 

Ingredientes:

– 500ml de óleo de cozinha usado, peneirado;
– 300ml de água;
– 80g de soda cáustica (2/3 de um copo de 200ml);
– Essência de sua preferência.

Modo de preparo:

– Adicionar o óleo em um recipiente de plástico grande o suficiente para agitação sem que haja derramamento. O óleo deve ser peneirado para eliminar impurezas;
– Separadamente, dissolva a soda cáustica na água em um recipiente de plástico;
– Lentamente, adicione a soda solubilizada ao óleo e agite por aproximadamente 20 minutos. (O segredo está em agitar vigorosamente)
– Adicione a essência à mistura e finalmente transfira a mistura em recipientes de plástico;
– Retire o sabão do recipiente somente no dia seguinte e corte os sabões.

OBS.: Utilizar máscara, óculos de proteção e luvas. A soda cáustica é um produto muito perigoso, de alto poder de corrosão e é fácil se queimar quando manipulada sem devida proteção.

Processo de produção e armazenamento para secagem

Sabões embalados ao término da produção